Tivemos a oportunidade de entrevistar esse autor maravilhoso, vamos conferir?
1- Da onde surgiu a vontade de escrever os livros?
R: Sou um apaixonado por Nostradamus desde os meus 17 anos de idade. Estudei sua vida, seus feitos e a maioria de suas profecias, o que me levou a conhecer outros povos e a estudá-los também. Conheci um pouco sobre a vida dos Maias, dos Egípcios, Índios Holpi, Essênios, Hindus e tantos outros. Na verdade, ele veio ao meu encontro e os romances acabaram nascendo naturalmente. O primeiro livro, 2012 – O Menino que previu o Apocalipse começou a ser escrito no início de 2009. Entre os rascunhos, o desenvolvimento da narrativa e a viagem ao Egito e Roma para concluir meus estudos e contar com mais veracidade o dia a dia dos personagens, levando em conta os costumes e a cultura de seus povos, foram 9 meses. Enquanto o primeiro romance estava em processo de avaliação, eu iniciei o segundo livro, 2012 – O segredo do Monte Negev. Ele teve o mesmo método de criação. Eu estive em Israel e da mesma maneira que fiz no primeiro romance, visitei todos os locais presentes no texto. Foram mais 8 meses até escrever a última frase e concluí-lo.
2- Tem outro livro em andamento?
R: Este ano está previsto para sair meu novo romance, intitulado “Quem sou eu?”, também pela Novo Século Editora. Se tudo der certo, ele ficará pronto até a Bienal do Rio de Janeiro. Estamos muito felizes com essa obra e espero que os leitores a abracem com o mesmo carinho que eu senti ao escrevê-lo. É um romance ambientado em Israel (Tel Aviv e Jerusalém), que conta a história de três personagens com suas vidas interligadas pelo destino. Um doador de sêmen (Daniel) acometido pelo Mal de Alzheimer, um jovem (Benjamim) em busca de sua origem e um homem (Elad) à procura de um significado para viver.
3- Quem foi importante, na sua vida, quando você decidiu escrever esses livros?
R: Confesso que nesse ponto sou um sujeito de muita sorte. Muitas pessoas deixaram suas marcas durante o processo de criação dos livros. Não caberia nesta folha se eu tivesse que mencionar e enumerar todos eles (risos). Minha mãe e minha tia, por exemplo, viajaram comigo ao Egito e me acompanharam durante a conclusão de minhas pesquisas apocalípticas. Minha família de um modo geral esteve e está sempre ao meu lado, assim como meus amigos e meus queridos leitores. Enfim, só tenho que agradecê-los.
4- Quais foram suas expectativas em relação ao público dos livros?
R: Tanto eu quanto a Editora Novo Século estávamos esperançosos quanto aos objetivos dos dois romances. Sabíamos que o assunto abordado nos dois livros do apocalipse teria seu ápice no ano de 2012. E isso realmente aconteceu. O primeiro deles, 2012 – O menino que previu o Apocalipse, figurou entre os 15 mais vendidos do país no mês de abril. E, coincidência ou não, os dois livros praticamente se esgotaram até a data prevista para o fim do mundo, 21 de dezembro de 2012. O mundo não acabou, mas os livros... (risos). Ainda é possível encontrar os livros em algumas livrarias, em alguns sites, mas tem que dar uma procurada. Ainda bem (risos).
5- Os fãs te cobram muito?
R: Eu gosto de dar o máximo de atenção e tento criar um relacionamento de amizade com eles. Sem leitores não haveria livros!
6- Você tem alguma mania? Algo que SEMPRE faz antes de começar a escrever?
R: Eu sofro de insônia desde a minha adolescência. Foi em uma dessas noites em claro que comecei a rascunhar algumas histórias em um caderno velho, surrado, mas que ainda guardo com muito carinho. O mais divertido é olhar pra lá e ver o quanto não dormir me fez um cara feliz (risos). Talvez a minha maior mania ou teimosia, vamos dizer assim, é tentar dormir antes de escrever. São raras as noites em que eu consigo atravessar a madrugada de olhos fechados. Sendo assim, eu me levanto, pego meu caderno (não é aquele surrado da adolescência – risos) e escrevo.
7- Gostaria de agradecer por responder nossas perguntinhas. Nós da REVISTA GALAXY te desejamos um grande sucesso!
R: Eu que agradeço a oportunidade! Um grande abraço a todos!
Ricardo Valverde.
1- Da onde surgiu a vontade de escrever os livros?
R: Sou um apaixonado por Nostradamus desde os meus 17 anos de idade. Estudei sua vida, seus feitos e a maioria de suas profecias, o que me levou a conhecer outros povos e a estudá-los também. Conheci um pouco sobre a vida dos Maias, dos Egípcios, Índios Holpi, Essênios, Hindus e tantos outros. Na verdade, ele veio ao meu encontro e os romances acabaram nascendo naturalmente. O primeiro livro, 2012 – O Menino que previu o Apocalipse começou a ser escrito no início de 2009. Entre os rascunhos, o desenvolvimento da narrativa e a viagem ao Egito e Roma para concluir meus estudos e contar com mais veracidade o dia a dia dos personagens, levando em conta os costumes e a cultura de seus povos, foram 9 meses. Enquanto o primeiro romance estava em processo de avaliação, eu iniciei o segundo livro, 2012 – O segredo do Monte Negev. Ele teve o mesmo método de criação. Eu estive em Israel e da mesma maneira que fiz no primeiro romance, visitei todos os locais presentes no texto. Foram mais 8 meses até escrever a última frase e concluí-lo.
2- Tem outro livro em andamento?
R: Este ano está previsto para sair meu novo romance, intitulado “Quem sou eu?”, também pela Novo Século Editora. Se tudo der certo, ele ficará pronto até a Bienal do Rio de Janeiro. Estamos muito felizes com essa obra e espero que os leitores a abracem com o mesmo carinho que eu senti ao escrevê-lo. É um romance ambientado em Israel (Tel Aviv e Jerusalém), que conta a história de três personagens com suas vidas interligadas pelo destino. Um doador de sêmen (Daniel) acometido pelo Mal de Alzheimer, um jovem (Benjamim) em busca de sua origem e um homem (Elad) à procura de um significado para viver.
3- Quem foi importante, na sua vida, quando você decidiu escrever esses livros?
R: Confesso que nesse ponto sou um sujeito de muita sorte. Muitas pessoas deixaram suas marcas durante o processo de criação dos livros. Não caberia nesta folha se eu tivesse que mencionar e enumerar todos eles (risos). Minha mãe e minha tia, por exemplo, viajaram comigo ao Egito e me acompanharam durante a conclusão de minhas pesquisas apocalípticas. Minha família de um modo geral esteve e está sempre ao meu lado, assim como meus amigos e meus queridos leitores. Enfim, só tenho que agradecê-los.
4- Quais foram suas expectativas em relação ao público dos livros?
R: Tanto eu quanto a Editora Novo Século estávamos esperançosos quanto aos objetivos dos dois romances. Sabíamos que o assunto abordado nos dois livros do apocalipse teria seu ápice no ano de 2012. E isso realmente aconteceu. O primeiro deles, 2012 – O menino que previu o Apocalipse, figurou entre os 15 mais vendidos do país no mês de abril. E, coincidência ou não, os dois livros praticamente se esgotaram até a data prevista para o fim do mundo, 21 de dezembro de 2012. O mundo não acabou, mas os livros... (risos). Ainda é possível encontrar os livros em algumas livrarias, em alguns sites, mas tem que dar uma procurada. Ainda bem (risos).
5- Os fãs te cobram muito?
R: Eu gosto de dar o máximo de atenção e tento criar um relacionamento de amizade com eles. Sem leitores não haveria livros!
6- Você tem alguma mania? Algo que SEMPRE faz antes de começar a escrever?
R: Eu sofro de insônia desde a minha adolescência. Foi em uma dessas noites em claro que comecei a rascunhar algumas histórias em um caderno velho, surrado, mas que ainda guardo com muito carinho. O mais divertido é olhar pra lá e ver o quanto não dormir me fez um cara feliz (risos). Talvez a minha maior mania ou teimosia, vamos dizer assim, é tentar dormir antes de escrever. São raras as noites em que eu consigo atravessar a madrugada de olhos fechados. Sendo assim, eu me levanto, pego meu caderno (não é aquele surrado da adolescência – risos) e escrevo.
7- Gostaria de agradecer por responder nossas perguntinhas. Nós da REVISTA GALAXY te desejamos um grande sucesso!
R: Eu que agradeço a oportunidade! Um grande abraço a todos!
Ricardo Valverde.