A Revisa Galaxy fez uma entrevista com a Banda Vivendo do Ócio, confira!
Como surgiu a ideia dade banda e porque o nome Vivendo do Ócio?
Em 2006, da amizade Jajá Cardoso e Luca Bori que estavam num tempo de ócio e aproveitaram isso de forma produtiva, compondo e tocando, daí surgiu o nome Vivendo do Ócio, depois se juntaram Davide Bori e Dieguito Reis completando a banda, eles já haviam tocado juntos em outro grupo.
Como funciona o processo de composição de vocês?
É bem livre, Jajá e Luca normalmente escrevem, mas as idéias são compartilhadas e aprimoradas em conjunto, dando mais identidade ao nosso som, quanto mais coletivo melhor.
O que vocês costumam fazer antes de entrar no palco? Tem alguma mania ou ritual?
Costumamos beber um pouco pra dar uma esquentada no sangue e antes de subir abraçamos uns aos outros.
A banda vem crescendo cada vez mais, o que acham disso?
É ótimo, recompensa de muito trabalho e dedicação, vamos caminhando e esperamos que cada vez cresça mais.
O que pensam do carinho das fãs? Alguma já fez algo que realmente surpreendeu vocês?
Nossos fãs são maravilhosos, já nos surpreenderam muitas vezes. Volta e meia recebemos presentes, já nós deram um cantil de aço com whisky dentro e nosso nome gravado, camisas feitas a mão, cachaça com nossa foto no rotulo, a galera é muito legal com a gente, são unidos na internet, sempre ajudam nas campanhas quando precisamos que votem em nós pra alguma coisa. Somos muito agradecidos a cada pessoa que ajuda a expandir nossa música, sem elas não seriamos nada.
O que vocês esperam do futuro da banda?
Muitas turnês, lançar vários discos e ter nosso lugar na história da música brasileira... Esperamos tocar junto até não poder mais, queremos ficar que nem os Stones, na melhor idade, todos juntos e fazendo som!
Se fosse pra escolher uma música que define a banda, qual seria?
Acho que "O Mundo É Um Parque", mais pela ideologia da música, que fala sobre aproveitar o mundo e enxerga-lo de uma maneira diferente e simples, de viver a vida ao invés de sobreviver e nós tentamos ser assim.
Para um show ser perfeito pra vocês, o que não pode faltar?
Não pode faltar a energia do público que quando soma com a nossa é o que faz realmente um show acontecer.
Vocês são da Bahia certo? Qual é a maior diferença de lá pra São Paulo, além do calor (hahaha)?
É bem ampla essa resposta, são muitas diferenças: Como a cidade funciona, a civilidade das pessoas, a cena cultural, enfim, é muito diferente.
A Bahia é generalizado como só Axé, por causa disso tiveram alguma dificuldade para se lançarem lá?
Independente desse rotulo criado pela mídia baiana, o rock no Brasil é dificil, a maioria das bandas passam pelos mesmos problemas. A Bahia, mais precisamente Salvador, tem uma carência de locais e produtores pra fazer a coisa acontecer, além da mídia que deixa a maioria espremida pela divulgação dos estilos que predominam, como pagode, axé e arrocha. Então, quando lançamos nosso primeiro disco "Nem Sempre Tão Normal" em 2009, viemos pra São Paulo e "não voltamos", em julho vai fazer 4 anos que nos mudamos. Já tinhamos um boa divulgação e um bom público, mas sentimos que não iria passar muito daquilo, se a gente continuasse em Salvador. Apesar disso a Bahia nunca deixou de ter ótimas bandas que se esforçam pra movimentar a cena por lá.
Adoramos a entrevista com a Banda, e você? :)
Como surgiu a ideia dade banda e porque o nome Vivendo do Ócio?
Em 2006, da amizade Jajá Cardoso e Luca Bori que estavam num tempo de ócio e aproveitaram isso de forma produtiva, compondo e tocando, daí surgiu o nome Vivendo do Ócio, depois se juntaram Davide Bori e Dieguito Reis completando a banda, eles já haviam tocado juntos em outro grupo.
Como funciona o processo de composição de vocês?
É bem livre, Jajá e Luca normalmente escrevem, mas as idéias são compartilhadas e aprimoradas em conjunto, dando mais identidade ao nosso som, quanto mais coletivo melhor.
O que vocês costumam fazer antes de entrar no palco? Tem alguma mania ou ritual?
Costumamos beber um pouco pra dar uma esquentada no sangue e antes de subir abraçamos uns aos outros.
A banda vem crescendo cada vez mais, o que acham disso?
É ótimo, recompensa de muito trabalho e dedicação, vamos caminhando e esperamos que cada vez cresça mais.
O que pensam do carinho das fãs? Alguma já fez algo que realmente surpreendeu vocês?
Nossos fãs são maravilhosos, já nos surpreenderam muitas vezes. Volta e meia recebemos presentes, já nós deram um cantil de aço com whisky dentro e nosso nome gravado, camisas feitas a mão, cachaça com nossa foto no rotulo, a galera é muito legal com a gente, são unidos na internet, sempre ajudam nas campanhas quando precisamos que votem em nós pra alguma coisa. Somos muito agradecidos a cada pessoa que ajuda a expandir nossa música, sem elas não seriamos nada.
O que vocês esperam do futuro da banda?
Muitas turnês, lançar vários discos e ter nosso lugar na história da música brasileira... Esperamos tocar junto até não poder mais, queremos ficar que nem os Stones, na melhor idade, todos juntos e fazendo som!
Se fosse pra escolher uma música que define a banda, qual seria?
Acho que "O Mundo É Um Parque", mais pela ideologia da música, que fala sobre aproveitar o mundo e enxerga-lo de uma maneira diferente e simples, de viver a vida ao invés de sobreviver e nós tentamos ser assim.
Para um show ser perfeito pra vocês, o que não pode faltar?
Não pode faltar a energia do público que quando soma com a nossa é o que faz realmente um show acontecer.
Vocês são da Bahia certo? Qual é a maior diferença de lá pra São Paulo, além do calor (hahaha)?
É bem ampla essa resposta, são muitas diferenças: Como a cidade funciona, a civilidade das pessoas, a cena cultural, enfim, é muito diferente.
A Bahia é generalizado como só Axé, por causa disso tiveram alguma dificuldade para se lançarem lá?
Independente desse rotulo criado pela mídia baiana, o rock no Brasil é dificil, a maioria das bandas passam pelos mesmos problemas. A Bahia, mais precisamente Salvador, tem uma carência de locais e produtores pra fazer a coisa acontecer, além da mídia que deixa a maioria espremida pela divulgação dos estilos que predominam, como pagode, axé e arrocha. Então, quando lançamos nosso primeiro disco "Nem Sempre Tão Normal" em 2009, viemos pra São Paulo e "não voltamos", em julho vai fazer 4 anos que nos mudamos. Já tinhamos um boa divulgação e um bom público, mas sentimos que não iria passar muito daquilo, se a gente continuasse em Salvador. Apesar disso a Bahia nunca deixou de ter ótimas bandas que se esforçam pra movimentar a cena por lá.
Adoramos a entrevista com a Banda, e você? :)