Quatro meses. Quatro meses que você se foi. Não embora da vida, quer dizer, foi embora da minha vida para nunca mais voltar. Assim espero e rezo.
Como eu demorei a esquecê-lo. Pensei que nunca iria conseguir, mas é preciso lutar para conseguir alcançar os nossos objetivos. Foi uma luta intensa. Tentar tirar você do meu coração foi uma das coisas mais difíceis que já realizei até hoje.
Quando eu ia dormir, era em você que eu pensava. As minhas músicas eram destinadas a você. O telefone tocava, e era só no seu nome que eu pensava. Eu sabia que não estava nas suas perspectivas se apaixonar. Mas eu achei que o amor poderia vir e você cederia, iria se entregar. Enganei-me.
Talvez o que você mais queria era me fazer sofrer. Sentir o prazer de ser amado por alguém, para esnobar e pisar em cima. Mas cuidado! Eu levantei do fundo do poço e prometi pisar em você de salto agulha. Doerá, mas, mais do que isso, doerá quando eu passar perto de você e nem me dar ao trabalho de virar o rosto para cumprimenta-lo; doerá quando eu não abrir a boca para pronunciar o seu nome; doerá quando você ouvir a minha voz se calar.
Mas eu não vou mais aguça-lo. Deixa o tempo, as consequências virão uma hora ou outra.
Escrito por Andreza Alves.
Como eu demorei a esquecê-lo. Pensei que nunca iria conseguir, mas é preciso lutar para conseguir alcançar os nossos objetivos. Foi uma luta intensa. Tentar tirar você do meu coração foi uma das coisas mais difíceis que já realizei até hoje.
Quando eu ia dormir, era em você que eu pensava. As minhas músicas eram destinadas a você. O telefone tocava, e era só no seu nome que eu pensava. Eu sabia que não estava nas suas perspectivas se apaixonar. Mas eu achei que o amor poderia vir e você cederia, iria se entregar. Enganei-me.
Talvez o que você mais queria era me fazer sofrer. Sentir o prazer de ser amado por alguém, para esnobar e pisar em cima. Mas cuidado! Eu levantei do fundo do poço e prometi pisar em você de salto agulha. Doerá, mas, mais do que isso, doerá quando eu passar perto de você e nem me dar ao trabalho de virar o rosto para cumprimenta-lo; doerá quando eu não abrir a boca para pronunciar o seu nome; doerá quando você ouvir a minha voz se calar.
Mas eu não vou mais aguça-lo. Deixa o tempo, as consequências virão uma hora ou outra.
Escrito por Andreza Alves.