Sinopse:
Foi demais da conta para Claire o dia do nascimento da sua filha. Ao acordar no quarto do hospital depara com o marido olhando-a na cama. Deduzindo tratar-se de algum tipo de sinal de respeito, ela nem suspeita de que ele soltará a notícia da sua iminente separação: “Ouça, Claire, lamento muito, mas encontrei outra pessoa e vou ficar com ela. Desculpe quanto ao bebê e todo o resto, deixar você desse jeito...” Em seguida, dá meia-volta e deixa rapidamente o quarto. De fato, ele sai quase correndo. Com 29 anos, uma filha recém-nascida nos braços e um marido que acabou de confessar um caso de mais de seis meses com a vizinha também casada, Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e os efeitos colaterais da gravidez, como, digamos, um canal de nascimento dez vezes maior que seu tamanho normal! Não tendo nada melhor em vista, Claire volta a morar com sua excêntrica família: duas irmãs, uma delas obcecada pelo oculto, e a outra, uma demolidora de corações; uma mãe viciada em telenovelas e com fobia de cozinha; e um pai à beira de um ataque de nervos. Depois de muitos dias em depressão, bebedeira e choro, Claire decide avaliar os prós e contras de um casamento de três anos. E começa a se sentir melhor. Aliás, bem melhor. É justamente nesse momento que James, seu ex-marido, reaparece, paea convence-la a assumir a culpa por te-lo jogado nos braços de outra mulher. Claire irá recebê-lo, mas lhe reservará uma bela surpresa...
O livro já começa nos bombardeando e nos deixando tão chocado quanto deixa Clarie. James, marido de Claire, a abandona no dia do nascimento de sua filha! E pra piorar, a abandona por outra mulher: Denise, sua vizinha.
Ela então, após o nascimento de sua filha, volta para a cidade de seus pais para morar com eles. Nesse momento difícil uma amiga, Judy, a ajuda. Achei ela meio grossa, as vezes. Usando uma sinceridade pesada pro momento, digamos assim, mas gostei dela, apesar de tudo.
Foi demais da conta para Claire o dia do nascimento da sua filha. Ao acordar no quarto do hospital depara com o marido olhando-a na cama. Deduzindo tratar-se de algum tipo de sinal de respeito, ela nem suspeita de que ele soltará a notícia da sua iminente separação: “Ouça, Claire, lamento muito, mas encontrei outra pessoa e vou ficar com ela. Desculpe quanto ao bebê e todo o resto, deixar você desse jeito...” Em seguida, dá meia-volta e deixa rapidamente o quarto. De fato, ele sai quase correndo. Com 29 anos, uma filha recém-nascida nos braços e um marido que acabou de confessar um caso de mais de seis meses com a vizinha também casada, Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e os efeitos colaterais da gravidez, como, digamos, um canal de nascimento dez vezes maior que seu tamanho normal! Não tendo nada melhor em vista, Claire volta a morar com sua excêntrica família: duas irmãs, uma delas obcecada pelo oculto, e a outra, uma demolidora de corações; uma mãe viciada em telenovelas e com fobia de cozinha; e um pai à beira de um ataque de nervos. Depois de muitos dias em depressão, bebedeira e choro, Claire decide avaliar os prós e contras de um casamento de três anos. E começa a se sentir melhor. Aliás, bem melhor. É justamente nesse momento que James, seu ex-marido, reaparece, paea convence-la a assumir a culpa por te-lo jogado nos braços de outra mulher. Claire irá recebê-lo, mas lhe reservará uma bela surpresa...
O livro já começa nos bombardeando e nos deixando tão chocado quanto deixa Clarie. James, marido de Claire, a abandona no dia do nascimento de sua filha! E pra piorar, a abandona por outra mulher: Denise, sua vizinha.
Ela então, após o nascimento de sua filha, volta para a cidade de seus pais para morar com eles. Nesse momento difícil uma amiga, Judy, a ajuda. Achei ela meio grossa, as vezes. Usando uma sinceridade pesada pro momento, digamos assim, mas gostei dela, apesar de tudo.
"Todos tinham seus próprios problemas.
Ninguém era perfeitamente feliz.
Eu não fora escolhida especialmente pelos deuses para que a infelicidade recaísse sobre mim."
(pág: 121)
Ninguém era perfeitamente feliz.
Eu não fora escolhida especialmente pelos deuses para que a infelicidade recaísse sobre mim."
(pág: 121)
Adoro o jeito de narrar da Claire, o jeito engraçado e extrovertido que ela fala mesmo nos momentos mais difíceis pra ela!
"Meu lema era: 'Sempre deixe para amanhã o que está programando para hoje. E se puder evitar fazer isso até a próxima semana, então ainda melhor.' "
(pág: 158)
(pág: 158)
Claire vai contando como foi na casa dos pais dela após a filha nascer e várias coisas incríveis e que dão uma reviravolta gigante na vida dela.
Preciso dizer também que concordo com que, como ela diz no livro, se preocupar com o que não tem importância é mais fácil do que com o que é vital.
Eu gostei do livro, apesar de achar que poderia ter sido melhor e ter esperado mais. Mas, não me arrependo da leitura.
E vocês? Já leram? O que acharam do livro?
Preciso dizer também que concordo com que, como ela diz no livro, se preocupar com o que não tem importância é mais fácil do que com o que é vital.
Eu gostei do livro, apesar de achar que poderia ter sido melhor e ter esperado mais. Mas, não me arrependo da leitura.
E vocês? Já leram? O que acharam do livro?